Abordagem: O desenvolvimento sustentável, que tem como premissa suprir as necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações, deu origem ao que é hoje um dos maiores desafios mundiais que é o cumprimento da Agenda 2030. Um dos pilares para alcançar os objeitos do desenvolvimento sustentável (ODSs) da Agenda 2030 é combater ou ao menos, conter as mudanças climáticas globais, que nos últimos anos se fez adequado o nome "emergência climática". A conscientização da sociedade como um todo se faz necessária bem como a imediata adoção de ações mais sustentáveis, isto é, mais viáveis do ponto de vista socio-econômico e ambiental. A principal ação para conter as mudanças climáticas é a redução drástica e imediata das emissões de gases de efeito estufa e a substituição das fontes de energia não renováveis por energias renováveis. Nesse contexto, setores econômicos têm repensado seus métodos produtivos. Em particular, o setor de energia brasileiro tem destacado no quesito de possibilidades a alternativas para uma transição energética mais sustentável, e assumir um papel de destaque em relação à outros países, com crescentes oportunidades promissoras, mas também alguns desafios pela frente.