Queremos! Daquele Jeito
ÀTTØØXXÁ, Quantic Solo Live, BATEKOO, Forró RED Light e Tahira serão as atrações da festa, com sete horas de pista para dançar
Data e hora
Localização
Audio
Francisco Matarazzo Água Branca São Paulo, SP 05001000 BrazilPolítica de reembolso
Sobre este evento
Pedro Seiler
ter., 28 de jan. 11:15 (há 1 dia)
para Lucas, eu
release final pra usar.
---------- Forwarded message ---------
De: Matheus Vieira
Date: seg., 27 de jan. de 2020 às 18:37
Subject: Re: Para aprovação :: Daquele Jeito
To: Pedro Seiler
Cc: Felipe Continentino
Certo.
Segue corrigido.
Queremos! Daquele Jeito faz sua primeira edição na Audio, em São Paulo
ÀTTØØXXÁ, Quantic Solo Live, BATEKOO, Forró RED Light e Tahira serão as atrações da festa, com sete horas de pista para dançar
Sete horas de pista e mete-dança, um novo jeito de curtir o Queremos!. Mas com a curadoria artística afiadíssima, daquele jeito que os fãs da plataforma já conhecem. Aliás esse é o nome dessa nova festa: Queremos! Daquele Jeito. A primeira edição será no dia 28 de março. O lugar escolhido para esse início é a Audio, em São Paulo, e as atrações convidadas serão ÀTTØØXXÁ, Quantic Solo Live, BATEKOO, Forró RED Light e Tahira. O evento é uma realização do Queremos! com apresentação da Heineken, e os ingressos já estão à venda no site do Queremos!.
Daquele Jeito é só o começo de uma nova série de eventos do Queremos! com recortes plurais das cenas nacional e internacional. Uma forma contemporânea de comemorar os 10 anos da produtora e plataforma global, que começou a caminhar em agosto de 2010. Como haveria de ser nessa atmosfera de pluralidade e multiculturalidade, os ritmos se juntam, se misturam, se reproduzem, e ganham nome e sobrenome: pagodão eletrônico, arrasta-pé futurista, vanguarda afrodiaspórica, cumbia digital, entre tantos outros.
Saiba um pouco mais sobre o que teremos por lá:
ÀTTØØXXÁ
Pagodão baiano com uma pitada bem generosa de eletrônico. Com poucos dias de 2020, já lançou os singles "A Noite Inteira", com Alice Caymmi, e "Aquele Swing", com Nêssa. Todos os singles já lançados, como "Faz a Egypsia", "Pode Invadir", "Tô Te Querendo", "Vai Ferver" e "Mete Dança", estouraram nas plataformas de streaming e nas pistas.
O álbum “Luvbox’ mescla o romance do pagode paulistano com uma levada de soul e pop, sem deixar de fora o suíngue da Bahia. O primeiro sucesso, “Elas gostam (Popa da bunda)”, veio em 2017 e foi hit do carnaval de Salvador no ano seguinte. Foi até parar na boca de Léo Santana e Márcio Victor (do Psirico).
Quantic Solo Live
O produtor, instrumentista e DJ britânico Will Holland, o Quantic, foi precursor em explorar a onda tropical na música. Já foi chamado de Quincy Jones do século 21. Com inúmeros projetos - como o Quantic Solo Live, e outros como The Quantic Soul Orchestra, Quantic and His Combo Bárbaro e Flowering Inferno - vai do soul ao dub, da salsa à cumbia, do hip hop ao afrobeat. Em 2012 lançou o projeto Ondatropica com o parceiro Mario Galeano. Eles reuniram artistas veteranos e da nova geração do país caribenho, e receberam ótimas críticas do Guardian e do New York Times.
BATEKOO
Plataforma de cultura negra, periférica e LGBT, a BATEKOO é mais que uma festa, é um polo de conexão entre jovens que buscam novas narrativas no cenário cultural brasileiro, para transformar a sociedade por dentro do mercado cultural. Feita por pessoas negras e LGBTs, produz moda, música, audiovisual e dança. Os eventos ocorrem em cinco praças fixas: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife e Salvador. E também em duas sazonais: Brasília e Fortaleza. Mais de 130 mil pessoas compareceram a essas festas em 2019. Vale lembrar que a BATEKOO tem um dos maiores trios no Brasil, o CARNAKOO. Mais de 50 mil pessoas foram ao desfile do bloco, em São Paulo também em 2019.
Forró RED Light
Uma releitura de forró bem coladinho com bases eletrônicas. Geninho Nanacoa e Ramiro Galas promovem uma espécie de arrasta-pé futurista, com versões e clássicos apresentados no formato live. Os samples e remixes ficam lado a lado com o baião, o maxixe, o xote e o frevo. Dá para dançar agarradinho ou não, numa atmosfera de ritmos que, segundo eles, “gruda no cangote”.
Tahira
O DJ paulistano é comumente visto em lojas de vinis e em coleções privadas, como um verdadeiro “digger” (uma espécie de buscador de raridades). Ele dedicou os últimos anos pesquisando um vasto espectro da música brasileira, e introduziu cada vez mais ao seu repertório os gêneros afro-ameríndios.
Organizado por
Peça o show do seu artista favorito na sua cidade em www.queremos.com.br